quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Prova: MATÉRIA DA PROVA DE INFLAMAÇÃO

Em breve será a marcada a primeira prova de Patologia Geral, que espero que não seja sábado, uma vez que não está na carga horária da disciplina. A matéria é abordada no Capítulo 2 do Livro Robinns & Contran 8ªed.; e Capítulo 7 do Livro Bogliolo 6ªed. Segue o CRONOGRAMA DE PATO.


Aulas
19/10/2012 - (AUDIO/SLIDE/RESUMO) Sinais Cardinais da Inflamação
23/10/2012 - (AUDIO/SLIDE/RESUMO) Processo Inflamatório
26/10/2012 - (AUDIO/SLIDE/RESUMO) Hemograma
06/11/2012 - (AUDIO/SLIDE/RESUMO) Processo Inflamatório Agudo e Reparo Tecidual
13/11/2012 - (AUDIO/SLIDE/RESUMO) Processo Inflamatório Crônico
20/11/2012 - (AUDIO/SLIDE/RESUMO) Mediação Química dos Processos Inflamatórios

Extras
Modelo - Relatório Aulas Práticas
ATLAS - Atlas de Microscopia e Macroscopia do IPTSP
Simulado #1 - Simulado de Inflamação, by: Denis Sugita
Relatório - Relatórios de Aulas Práticas de PIA e PIC

Prova: MATÉRIA DA TERCEIRA PROVA DE BIOESTATÍSTICA

Não tivemos a segunda prova de bioestatística, a nota foi dividida com o seminário. Agora falta 2 provas e 1 seminário (aberto para discussão, kkkkkkkkkkk'). E desse modo, na proxima terça teremos, essa terceira prova, onde o conteúdo é apenas testes. Aqui você encontra todos os slides em um único link, assim como alguns audios. Boa sorte, e lembrando que todos tem direito de levar:
  • Calculadora ciêntífica
  • Todas as tabelas dos testes, encontradas no final do Livro - Bioestatísca: Teorica e Computacional
  • Formulário, encontrado no final do Livro - Bioestatísca: Teorica e Computacional
  • Uma folha de papel A4, com resumos, dicas, sugestões, o que você quiser escrever e couber. EXCETO EXEMPLOS. 
 
Matéria
(AUDIO/SLIDE) Teste de T (Student)
(AUDIO/SLIDE) Teste de F (Fisher)
(AUDIO/SLIDE) ANOVA (Análise de Variância)
(AUDIO/SLIDE) Teste de Tukey
(AUDIO/SLIDE) Teste de Qui-Quadrado Clássico
(AUDIO/SLIDE) Teste de Qui-Quadrado Clássico com Correção de Yates
(AUDIO/SLIDE) Teste Exato de Fisher
(AUDIO/SLIDE) Teste de McNemar

Extras
Gabarito - Respostas dos Capítulos 8, 9, 11, 12
Plugin - Action 2.3 for Excel

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Artigos: REVISÃO SOBRE INFECÇÕES FULMINANTES PÓS-ESPLENECTOMIA E SINDROME DE DiGEORGE

Para a confecção de um trabalho de imuno sobre as deficiências imunologicas da retirada do baço e do nascimento sem timo, achei esses dois artigos, que se mostraram interessantes, principalmente por serem de médicos, fazendo uma abordagem transdisciplinar interessante. 

INFECÇÃO FULMINANTE PÓS-ESPLENECTOMIA  
RESUMO - Racional: A esplenectomia, em qualquer faixa etária e por qualquer indicação, aumenta o risco de morte por infecção fulminante. Objetivo: Avaliar a definição, a etiologia, a incidência, os fatores de risco e a profilaxia da infeção fulminante pósesplenectomia, bem como os métodos existentes para preservação de tecido esplênico quando a esplenectomia total faz-se necessária. Método: Revisão bibliográfica. Resultados: Os agentes etiológicos mais freqüentemente encontrados nesse quadro séptico são Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenza e tipo B, e Neisseria meningitidis. Outras bactérias, como Escherichia coli, Streptococcus β-hemolítico, Staphylococcus aureus e Pseudomonas sp, também representam risco significativo. Similarmente, grande variedade de agentes, incluindo outros microrganismos entéricos Gram-negativos e patógenos não-bacterianos, também é relatada esporadicamente. A profilaxia situa-se em três categorias principais: educação dos pacientes, imunoprofilaxia e quimioprofilaxia. Contudo, essas medidas não são suficientes para debelar o grande risco de desenvolvimento dessa enfermidade. Quando a esplenectomia total for necessária, o auto-implante esplênico heterotópico parece constituir a única alternativa para preservação de tecido esplênico. Estudos clínicos e experimentais têm mostrado que, após um período de regeneração, desenvolvesse tecido esplênico viável, com características estruturais similares a um baço normal e com preservação da função imune esplênica. Conclusões: Com a caracterização mais detalhada da infecção fulminante pós-esplenectomia, a indicação para esplenectomia total, tanto no trauma, como em diversas enfermidades, vem nitidamente decrescendo. Métodos profiláticos foram desenvolvidos visando à minimização dos efeitos dessa grave enfermidade. Muitas pesquisas vêm tentando determinar o grau de imunocompetência que o enxerto esplênico autógeno pode prover ao hospedeiro, em resposta à invasão bacteriana.

SÍNDROME DE DIGEORGE: ASPECTOS CLÍNICO-IMUNOLÓGICOS E MANEJO
RESUMO - Objetivo: revisar a literatura sobre a Síndrome de DiGeorge (SDG) com ênfase para as principais manifestações clínicas e abordagens diagnóstica e terapêutica. Fonte de dados: Literatura médica publicada sobre o assunto nos últimos dez anos utilizando PubMed, MEDLINE e livros médicos especializados. Palavras chave usadas na pesquisa: Síndrome de DiGeorge, FISH, síndrome Velo-cárdio-facial, imunodeficiência primária, infecções recorrentes. Síntese de dados: A SDG é distúrbio congênito resultante da migração anormal das células embrionárias da terceira e quarta bolsas faríngeas, levando a hipo ou aplasia do timo, defeitos da paratireóide, arco aórtico e imunodeficiência celular. Além de hipocalcemia neonatal e dismorfismos faciais tipicos, as alterações observadas ocorrem principalmente nos sistemas imunológico e cardiovascular. Os principais defeitos cardíacos relatados são: Anomalia conotruncal, interrupção do arco aórtico e Tetralogia de Fallot. Quanto às anormalidades do sistema imunológico, os pacientes podem ser assintomáticos ou cursar com defeitos graves de células T, dependendo do grau de comprometimento tímico. Conclusões: O diagnóstico, após suspeição clínica deve ser confirmado pelo teste FISH. O manejo destes pacientes visa principalmente o controle das infecções de repetição, correção dos distúrbios cardíacos e controle de co-morbidades. O tratamento definitivo nos casos mais graves é o transplante tímico, com resultados promissores.